segunda-feira, maio 09, 2005

isso mesmo

Depois de ler uma mensagem cuidadosamente assinada por, vejamos só: “Ribeiro de Castro”, descarado que assina como um desencarnado lisboeta do século XVII, resolvi fazer um texto chato assim, sem parágrafos nem pontos finais, uma besteira qualquer, para começar a falar de coisas que vem depois, explicando o que ninguém pediu, com meus queridos apostos e prolixias de ocasião, neologismos de terceira linha, completamente inúteis, tanto para mim quanto para qualquer um, já que faz (hahaha com quem concordei este verbo?) você leitor voltar algumas linhas acima para entender o que essa frase ridícula quer dizer, mesmo que seja menos compreensível que qualquer gesto oriundo de seu peixinho de estimação.

(é tão ruim que nem eu entendo)